segunda-feira, outubro 16, 2006

GALINHAS AFUGENTA AUDIÊNCIA COM TRAQUE


Ninguém lhe dá crédito em casa, nem tampouco importância, por isso resolveu ir falar com os peixes e estes mandaram-no dar uma volta ao bilhar grande.
O que lhe salvou o dia foi ter descoberto alguns animais, por acaso patos, que conseguem ser menos inteligentes que os peixes e lá pensaram que o pregador lhes iria dar um pouco de pão seco ou mesmo uma côdea de boroa. Vai daí que, o bichona que tanto se queixa de mim, a meio do desabafo com os patinhos lá largou um grande traque que (como comprova a foto) abriu semelhante clareira que nem o semanadas com os famosos moches ou moshes nos jogos de futebol consegue abrir. É mais uma desse galináceo que tem a mania que é fino mas quando pensa que ninguém vê, abre o livro e mostra bem aquilo que melhor sabe fazer.....

quinta-feira, outubro 05, 2006

in memoriam...

Nesta noite, deram me a triste notícia que o Toni Seixas faleceu…
Figura carismática do Amial…ficam as suas histórias pra recordarmos...
Descansa em Paz!

quarta-feira, outubro 04, 2006

DE AUTOR A RÉU...

Pois é, pois é; aquele que muito difamou a minha imagem, o limpinho, que lava o cu sempre que obra, a avezinha poedeira de ovos, hoje, recebeu-me com uma salva de traques. Tal foi o bedum que provocou que teve de se levantar, fugir e com um bloco de folhas A4 teve de andar por lá (biblioteca) a abanar freneticamente os trilhos que deixava no ar... VERGONHOSO.
Os meus (que não passaram de invenções da mente perversa do galináceo) traques nunca deixaram tal aroma a podridão no ar, os dele sim, e de que maneira. Rapidamente se desculpou com a inoportunidade causada por anteriores leitores daquele espaço. Quem tem culpa que ele não se largue durante 4 horas e depois aproveite para, de uma só vez, descarregar a peidaria toda que nos intestinos acumulou???? Eu é que quase que pagava com a própria vida, não fosse estar terrivelmente constipado e quase sem olfacto, teria caído inerte naquele antro de fedor atroz.
“Soltem os prisioneiros”, dizia enquanto se aliviava. “Viva a liberdade”. “25 de Abril sempre”... E mais não digo.